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quinta-feira, 6 de maio de 2021

MUSEU MARÍTIMO E PRESÍDIO DO FIM DO MUNDO - ARGENTINA

Sua construção começa em 1902 e termina em 1920 com suas ampliações no lugar onde ficava o antigo farol que é mencionado por Júlio Verne no livro "Farol do Fim do Mundo".

Inicialmente era destinada a presos militares, mas passou também a receber presos reincidentes e condenados por crimes graves.

Vista aérea do museu e seus pavimentos

Por 45 anos, era como o motor da economia local. Avanços tecnológicos vinham como complemento a atividade carcerária. A linha ferroviária é exemplo disso. Por meio dela, os presos iam a floresta cortar árvores e pedras que abasteciam a construção não só do presídio, mas de casas e comércios da cidade.
As roupas e detentos era listradas nas cores amarela e azul. Fechou em 1947 e permaneceu assim por quase 50 anos. Foi reaberto em 1994 como Museu do Presídio e em 1996 também como Museu de Arte Marítima e declarado no ano seguinte, Monumento Histórico Nacional.

Passando pela guarita


São 5 complexos: 3 foram transformados em alas de exposições de arte, 1 conta histórias do presídio e seus presos mais famosos e a última é mantida como original. Assim os visitantes tem uma ideia das condições do lugar. Sempre que vou à Ushuaia, visito o museu, pois sempre tem algo interessante a explorar.

Presos políticos eram enviados para esse presídio

Com vigilância constante

E a representação das paredes intransponíveis


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