Instalado no núcleo de basalto de um vulcão extinto, o Castelo de Edimburgo é um notável conjunto de construções que vão do século XII ao século XX e que refletem seu papel variável como fortaleza, palácio real, guarnição militar e prisão estatal. Existem indícios da Idade de Bronze sobre a ocupação do local, cujo nome vem de Dun Eidin, uma fortaleza celta tomada pelo rei Osvaldo da Nortúmbria no século VII. O castelo era uma das residências reais preferidas até a União das Coroas em 1603, quando o rei passou a morar na Inglaterra. Depois da União dos Parlamentos em 1707, as insígnias escocesas (Joias da Coroa) ficaram emparedadas no palácio por mais de cem anos. Agora, o castelo é o zeloso dono da chamada Pedra do Destino (Stone of Destiny), uma relíquia dos antigos reis escoceses que foi confiscada pelos ingleses e devolvida apenas em 1996.
A origem dessa pedra famosa está envolvida em mitos e lendas. Diz-se que foi o travesseiro de Jacó quando ele sonhou que os anjos de Deus desciam à Terra. Os reis escoceses, desde Kenneth I em 847, sentavam-se na pedra durante a cerimônia da coroação. Ela foi mantida em Scone, em Perthshire, motivo pelo qual às vezes é chamada de A Pedra de Scone (The Stone os Scone). Foi confiscada na invasão da Escócia por Eduardo I em 1296 e levada para a Abadia de Westminster, onde ficou por 700 anos. Em 1326, o Tratado de Northamptom prometia a devolução da pedra, mas a promessa só foi cumprida em 1996, quando uma cerimônia de entrega ocorreu na fronteira da Inglaterra com a Escócia e a pedra foi levada para o Castelo de Edimburgo, onde está até hoje.
Entrada Principal
Castelo de Edimburgo
Pedra do Destino
Canhões para proteção do castelo
As marcações mostram um pouco da história
Figuras que fizeram parta da história do castelo
Visitação é pública
Armaduras conservadas
Mais um período da história
Castelo de Edimburgo
Grande Salão
Salão de armas
Entrada principal do castelo
Jóias da coroa
Parte do castelo
Vista da cidade de Edimburgo
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