Templo de Luxor
Saindo do Templo de Karnak, a
próxima parada era o Templo de Luxor. Na verdade, os dois templos que ficam de
frente um do outro eram ligados por um pequeno caminho com as esfinges explicadas
na postagem anterior. Embarcações chegavam até os templos pelos rios que
existiam ali. Além disso, elas traziam os deuses ao procissões nos festivais.
Os famosos Nectanebo
A preservação é impressionante
Modelo de
embarcação
Luxor significa “Palácio com mil
portas”. Anteriormente, a cidade era conhecida como Tebas cujo auge foi entre
os séculos XVI e XI a.C. O Templo de Luxor foi dedicado ao deus Amon e as
divindades Mut (esposa de Amon) e Quespisiquis e é o único monumento do mundo
que contêm em si mesmo, documentos das épocas faraônicas, greco-romana, coptas
(egípcios que abraçaram o cristianismo no século I) e islâmicas.
O templo foi construído com
arenito, o mesmo tipo de rocha usado para a construção dos monumentos do Alto
Egito e foi fundada no ano 1400 a.C. Foi descoberto em 1881 pelo arqueologista
Gaston Maspero.
Seu tamanho é menor que o de Karnak, mas sua conservação é impressionante. Há muitas imagens em referência ao Faraó Ramsés II. Além disso, imagens, estátuas e inscrições feitas nas paredes estão muito bem tratadas. A propósito, todo o trabalho de conservação e restauração feitas nesses templos merecem aplausos.
Agora, finalizando a visita ao Templo de Luxor,
era hora de iniciar o tão esperado cruzeiro pelo Rio Nilo, que será postado
aqui na sequência.
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