Dia 14 chego a Bariloche, cujo nome completo é San Carlo de Bariloche. A cidade fica junto a Cordilheira dos Andes, na fronteira com o Chile. A curiosidade dessa cidade fica por conta do erro de ortografia em seu registro. O nome original era Vuriloche, que significa “povo de trás da montanha”, na língua dos índios mapuche. Porém, a troca do “V” aconteceu devido a pronúncia da língua espanhola cujo fonema é “B”. Por isso o registro como BARILOCHE.
A cidade foi fundada pelo alemão Karl Wierderhold. A sua arquitetura lembra cidades alemãs e austríacas.
Sua principal atividade econômica está no turismo e muitos desses vem do Brasil. As vezes, ela é conhecida como a “Brasiloche”. Não há dificuldades em chegar lá, pois o moderno Aeroporto Internacional Teniente Luis Candelaria está preparado para receber grandes voos.
Para a diversão do turista, o esqui nas montanhas é um dos mais procurados. Até para quem nunca esquiou, é fácil encontrar instrutores que ensinam em até 2 horas o básico para não fazer feio, se de fato resolver se aventurar. Mas há outros programas também. Uma boa sugestão é o Percurso Turístico. Existem 2 passeios que irão mostrar panoramas dos bosques e montanhas em Bariloche: o Circuito Chico e o Circuito Grande (não esqueça sua máquina para tirar boas fotos).
E se quiser fazer compras, o comércio principal da cidade tem artigos de lã, couro e chocolates. Além disso, material para esquiar ou para enfrentar o frio também pode ser alugado.
Vale a pena conhecer. Acho que vou gostar de lá. Ficarei até o dia 18/10.
Nenhum comentário:
Postar um comentário